E aí, já fez sua resolução de final de ano? Tipo: vou gastar menos com CDs importados pela Amazon.com, e ter mais paciência com os lançamentos nacionais?
Eu sei que é quase impossível esperar. Por isso, antes de pensar no que vai chegar de bom em 2011, vale fazer uma retrospectiva com o que apareceu de bacana neste ano. Vamos lá.
Eu sei que é quase impossível esperar. Por isso, antes de pensar no que vai chegar de bom em 2011, vale fazer uma retrospectiva com o que apareceu de bacana neste ano. Vamos lá.
Flamingo (Brandon Flowers)
Os Killers tocaram por aqui em novembro de 2009. Depois disso, a banda de Las Vegas decidiu dar um tempo. Quer dizer, nem todo mundo. Brandon Flowers garantiu “não conseguir parar de fazer o que mais adora”, e por isso colocou no mercado o ótimo Flamingo, que incrivelmente chegou por aqui nas edições simples e de luxo.
Le Noise (Neil Young)
Graças à boa mão de Daniel Lanois (que também cuidou do CD do Brandon Flowers), Neil Young vai olhar para 2010 com boas lembranças. Afinal, o curto - mas inovador – Le Noise foi um recado dado pelo trovador canadense ao mundo, de que está mais criativo do que nunca. Vale lembrar que apenas Neil, uma guitarra, um violão e alguns efeitos deram corpo ao disco. Muito bom.
High Violet (The National)
Do reino Indie para o mainstream: The National. Tai uma banda que ainda vai chegar bem longe, e a prova disso é High Violet lançado em maio, o quinto registro sonoro dos novaiorquinos. A versão nacional desse disquinho chegou por aqui só agora. Então vai lá na Cultura e aproveita.
The Promise (Bruce Springsteen)
É uma antologia de raridades um álbum inédito? Não importa. O disco duplo chegou com alguns meses de atraso ao Brasil, mas valeu a pena esperar por The Promise. Afinal, as sobras de estúdio de Darkness On The Edge of Town (feitas discos que poderiam ter saído no intervalo de 1975 a 1978, se problemas legais não atrapalhassem) não parecem realmente outtakes. São músicas com excelente poder comercial e servem como complemento de luxo para a discografia de Bruce Springsteen. Promessa mais que cumprida.
Neutron Star Collision (Muse)
OK, o Muse (que vai abrir para o U2 em abri do ano que vem, eba!) não lançou um álbum em 2010. Mas não precisou de muito para causar uma impressão ótima com sua “Neutron Star Collision” – faixa principal do filme Eclipse (o terceiro da saga crepúsculo). Sem copiar, os ingleses chegaram perto da genialidade musical do Queen.
The Union (Elton John/Leon Russell)
O album não é o melhor dos mais recentes (gostei mais de Captain Kid), mas só o fato do velho EJ trazer para o mundo dos vivos o nosso amigo Leon Russell já valeu. E vale o espaço aqui.
0 comentários:
Postar um comentário